segunda-feira, 14 de junho de 2010

Nova rotina

A Carol chegou e muito bem. Disse que teve um probleminha ou outro com as malas, mas isso é normal. Graças a Deus ela chegou vivinha e linda como sempre.

Eu, que estava todo apreensivo pensando em como iria buscá-la tão longe acabei por receber uma baita ajuda do meu anjo humano chamado Tony. O cara mais uma vez foi perfeito. Maravilhoso. Acordou de madrugada para nos conduzir, e de bom humor! "É longe bicho!".

Logo quando chegamos nos despedimos do barbudo gente fina pra caramba e resolvemos então não dormir. Isso de fato foi legal porque deu para mostrar um pedação da cidade. Todavia, ambos já estavam podres de cansados e isso também nos trouxe conseqüências. Uma delas foi uma gripe cavalar que eu peguei por baixa resistência somando-se com uma baita enxaqueca da Carol. Tadinha, quase teve um treco de tanta dor.

O clima agora se revoltou de verdade. Chuvas e chuvas, casamentos de viúvas e nada de sol com sol alguma coisa de girassol.

Já comentei do Brasileiro que chegou? Pois bem, quase que simultaneamente com a Carol, um dos do Oriente Médio saiu para a entrada de um brasuca de 18 anos. Esse novo cara se chama David. É! David! Não, ele não é necessariamente um brasileiro importado, mas até que parece olhando de perto.

As contas começaram a chegar. Minha energia subiu dos esperados trinta para setenta dólares! Pudera, os outros flat mates cozinham demais e tudo aqui é feito com resistência. Meu pai envelheceria em dobro administrando um apê desses vendo tantos equipamentos fazendo calor. Vai, tudo bem que o frio chegou e que os aquecedores de quarto também chegaram, mas é isso aí, fazer o que...

Amigos, vou indo. Peço desculpas se demorar entre uma postagem ou outra. Às vezes algum compromisso aparece e acabo deixando para depois. Obrigado pela atenção, saudades.

Forte abraço, Duty.

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